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30 de dezembro de 2019

Oração pelas festas de Ano Novo

Os festejos de Ano Novo celebram o desejo e a esperança de renovação, de deixar para trás o passado e abraçar o presente e o futuro com a expectativa do bem. Mas esta data também nos convida a orar para que todas as festividades aconteçam harmoniosamente.


Sem exagero nas bebidas

Infelizmente muitas pessoas acham que momentos alegres têm de ser celebrados com bebidas alcoólicas. Vamos orar, reconhecendo o governo e a influência de Deus sobre todos os Seus filhos. Deus lhes dá a percepção espiritual e o domínio para não beber, ou parar de beber na hora certa, sem prejudicar a si mesmo e a outros. Eles refletem a inteligência divina para agirem sabiamente e não exagerarem nas bebidas. Podemos reconhecer a verdade absoluta de que todos são atraídos por Deus e não pela bebida, pois “há uma só atração real, a do Espírito” (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 102).

E podemos lembrar que a verdadeira Mente é Deus, o Espírito, que não é atraída nem afetada pelo álcool. Uma substância material não tem poder sobre a Mente divina e Sua ideia espiritual. Nem Deus nem o homem de Deus podem ficar bêbados, pois o álcool não tem poder algum sobre eles. O homem verdadeiro não tem uma mente mortal separada de Deus, que acredite que o álcool pode deixá-lo mais solto ou alegre, ou que o álcool pode privá-lo de suas faculdades mentais plenas. O homem mortal e beberrão é só uma crença mortal, uma mentira. O homem de Deus é sábio, comedido, forte e tem domínio sobre si mesmo e seus atos. Nada pode privá-lo dessa habilidade.


Sem acidentes

Vamos lembrar desse trecho importante do livro Ciência e Saúde:  “Os acidentes são desconhecidos para Deus, a Mente imortal, e temos de deixar a base mortal da crença e unir-nos à Mente única, a fim de substituir a noção de acaso pelo senso apropriado da infalível direção de Deus, e assim trazer à luz a harmonia. Sob a Providência divina não pode haver acidentes, pois na perfeição não há lugar para a imperfeição” (p. 424).

Vamos saber que os filhos de Deus não podem sofrer nem causar acidentes, nem ao volante, nem com fogos de artifício, nem com garrafas quebradas, pois todos estão sob a “infalível direção de Deus” e sob “a Providência divina”, na qual não pode haver acidentes. Na perfeição do desígnio de Deus para a noite de Ano Novo não há lugar para a imperfeição.

Sem roubos ou brigas

Vamos lembrar que todos os filhos de Deus são inerentemente honestos e bons, pois refletem a natureza divina. Eles não podem roubar alguém, nem brigar com ninguém, pois vivem em Deus, no Amor, e manifestam plenamente a bondade e o amor de Deus. Os filhos de Deus não podem ser perpetradores nem vítimas de crimes, pois eles “habitam no esconderijo do Altíssimo”, e festejam “à sombra do Onipotente” (Salmo 91:1). Todos estão à salvo do mal, pois são envolvidos e protegidos pelo Amor infinito.


Sem superstição

Não precisamos acreditar que algo que fizermos na virada vai nos dar sorte ou azar no ano novo. Vestir branco, pular sete ondinhas, ou outras superstições não têm poder algum para nos beneficiar ou prejudicar. O sucesso e a felicidade de nosso ano novo depende exclusivamente de nossos pensamentos e de nossos atos. Se pensarmos certo e agirmos certo em nosso dia-a-dia, seremos felizes durante o ano todo, independente do que vestimos ou fazemos na noite de ano novo. Podemos ficar livres dessas superstições, sabendo que os filhos de Deus não estão sujeitos à sorte ou ao azar. Só estamos sujeitos a Deus, o Amor, e a Seu poder e a Sua vontade. E sabemos que a vontade de Deus para nós inclui somente o bem, o bem infinito.

Com gratidão, expectativa do bem e alegria

Podemos aproveitar a noite de ano novo para agradecer por todo o bem que se desdobrou para nós no ano que termina e agradecer antecipadamente as benção divinas que Deus vai nos revelar no ano que se inicia. Podemos nos despojar de nossas vontades e planos humanos e esperar em Deus por um ano novo cheio de progresso, bênçãos espirituais e felicidade.

Deus não só deseja, Ele sabe, que todos nós teremos um Feliz Ano Novo!

9 de setembro de 2018

Sujeitos a Deus, e a nada mais

 “O homem deve obediência a Deus, o Espírito, e a nada mais” (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 481). Este trecho poderia ser traduzido de outras maneiras, que são interessantes de se considerar, como por exemplo: “O homem é tributário de Deus, o Espírito, e de nada mais”. “O homem está subordinado a Deus, o Espírito, e a nada mais”. “O homem está sob o controle de Deus, o Espírito, e de nada mais”. “O homem está sujeito a Deus, o Espírito, e a nada mais”.

Eu gosto de orar, reconhecendo que não sou subordinado ao corpo material. Eu sou senhor deste corpo material. Eu sou subordinado a Deus, o Espírito, e a nada mais. E Deus me deu domínio sobre o corpo.


Parece que estamos sujeitos à matéria: à comida, à poluição, ao frio, ao calor, a órgãos materiais, que podem não funcionar bem, a células cancerígenas, etc. Parece que tudo isso pode afetar nossa saúde. Mas a saúde é uma qualidade de Deus, que nós refletimos, e ela é inabalável e indestrutível. O homem real, espiritual, não está sujeito à matéria de nenhum tipo. Ele não está sujeito a doenças. Ele “está sujeito a Deus, o Espírito, e a nada mais”. Deus só causa o bem. Deus é o bem. E nós só estamos sujeitos ao bem, e a nada mais. 

Se fala muito de hormônios, que eles supostamente afetam nosso humor, podem causar instabilidade física e emocional, nos levar a ser agressivos, etc. Isso não é a verdade espiritual a nosso respeito, e nós não precisamos aceitar essas crenças. Nós, homens e mulheres, não estamos sob o controle de hormônios, cada um de nós “está sob o controle de Deus, o Espírito, e de nada mais”.

Dizem que estamos sujeitos a vírus, bactérias, e outros micro-organismos nocivos à nossa saúde. Isso é uma crença humana. A Ciência Cristã ajuda a elevar nosso pensamento à realidade espiritual de que não estamos sujeitos a tais micro-organismos, estamos sujeitos “a Deus, o Espírito, e a nada mais”. Estamos sujeitos ao Amor, à Vida, à Verdade, que nos dá saúde, harmonia, paz, equilíbrio, ordem, perfeição. Essa é a verdade espiritual a nosso respeito!


Parece também que estamos sujeitos a leis materiais: de que temos que dormir tantas horas, de que, com o passar do tempo, vamos envelhecer ou decair, de que certas circunstâncias causam doenças ou mal-estar. Isso são crenças, não verdades espirituais. A Bíblia diz que “o Senhor é o nosso juiz, o Senhor é nosso legislador, o Senhor é o nosso Rei; Ele nos salvará” (Isaías 33:22). Nós somos regidos somente pelas leis espirituais que Deus outorgou. A lei da saúde, da santidade, da imortalidade, a lei do progresso, a lei da liberdade, a lei divina do ajustamento, a lei de que o suprimento sempre atende a demanda, a lei do bem. Essas são as verdadeiras leis que nos regem, e à qual estamos sujeitos.

Não estamos sujeitos a pessoas, a ladrões, a políticos corruptos. Estamos sujeitos “a Deus, a Verdade, o Amor, e a nada mais”. Vamos afirmar e reconhecer essa verdade espiritual para nós e para todos! 

Lembrando que isso não é fugir da realidade. Isso é fugir da irrealidade e ir para a realidade. Escapar da irrealidade material e refugiar-se na realidade espiritual. Isso nos trás conforto, paz, proteção e cura!


29 de março de 2018

Armados... de Amor

Frequentemente se reacende o debate em relação ao desarmamento ou ao direito de possuir uma arma para autodefesa.

Quem não tem uma arma às vezes pode sentir-se desprotegido, incapaz de defender-se de ladrões. Quem tem uma arma em casa teme que seus filhos a achem e, brincando, façam algo errado. Quem carrega uma arma consigo, ou no carro, corre o risco de ficar com raiva e fazer alguma besteira da qual se arrependerá depois. Conclui-se que tanto a pessoa que tem como a que não tem uma arma sente-se insegura.

No livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, Mary Baker Eddy nos apresenta um jeito radicalmente diferente de se armar. Referindo-se a Cristo Jesus, ela escreveu: “O ‘homem de dores’ foi quem melhor compreendeu a nulidade da vida e da inteligência materiais e a poderosa realidade de Deus, o bem, que inclui tudo. Eram esses os dois pontos cardeais da cura-pela-Mente, isto é, da Ciência Cristã, que o armaram de Amor” (p.52).


Em vez de carregar armas materiais, Jesus armava-se com a compreensão da Verdade e do Amor divinos. Dentro e fora de casa, em todos os momentos, ele andava armado com o Amor. Isso possibilitou-o a agir corretamente, ou simplesmente a não reagir, quando ele era desafiado ou provocado.

Quando aprendi essas ideias, resolvi colocá-las em prática. Eu aprecio muito o silêncio de minha casa, principalmente quando estou estudando, orando ou dormindo. Mas, às vezes, sou interrompido ou despertado por um carro que passa com o som excessivamente alto, ou por uma motocicleta com motor barulhento, ou por gente gritando na rua. Fico muito bravo quando isso ocorre, às vezes xingo e fico me remoendo de raiva devido à falta de respeito por parte dessas pessoas.

Porém, quando resolvi ficar com o pensamento armado de Amor, isso me possibilitou perdoar instantaneamente essas pessoas, livrar-me da raiva e manter-me em paz. Estar armado de Amor me trouxe bênçãos instantâneas.

Quadro de Augusto Sanchez - Saatchi Art

Armado com o Amor eu sou capaz de espontaneamente ajudar uma pessoa na rua, sem ficar pensando “será que devo ou não devo ajudar”. Eu simplesmente ajudo.

Armado com o Amor eu fico livre do medo, pois “no Amor não existe medo; antes, o perfeito Amor lança fora o medo” (1 João 4:18).

Sim, o Amor é uma excelente arma que podemos carregar sempre conosco, usar em todas as situações e ensinar nosso filhos a usar também. Uma arma eficaz para trazer o bem à tona em todas as situações.


16 de fevereiro de 2017

O exterminador do erro


Eu gosto muito do filme “O Exterminador do Futuro”, com Arnold Schwarzenegger. No filme, o exterminador é forte, eficiente e nunca desiste até cumprir sua missão. De maneira similar, a Ciência Cristã revela que existe um “exterminador do erro”, que também é implacável, poderoso e extremamente eficiente em destruir o erro, independente do disfarce com que este se apresente.

Sabemos que o erro não é pessoa, nem lugar, nem coisa, mas é simplesmente uma crença em um poder separado de Deus, que tenha capacidade de nos prejudicar. O exterminador do erro também não é uma pessoa, nem é uma máquina ou um robô vindo do futuro. Como o erro é só uma crença, o que pode ser mais eficiente para destruir uma crença? Ora, a verdade. Quando compreendemos a verdade, deixamos de acreditar no erro.

O livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, revela que “O exterminador do erro é a grandiosa verdade de que Deus, o bem, é a Mente única e de que o oposto hipotético da Mente infinita — chamado diabo, ou o mal — não é a Mente, não é a Verdade, mas é um erro, sem inteligência nem realidade” (p. 469).

Podemos orar com este trecho para vencer crenças específicas, como o ódio e a corrupção. A grandiosa verdade de que Deus, o Amor, é a Mente única extermina o erro de que haja mentes que odeiam. O ódio é irreal, pois Deus, o Amor, é Mente única.

A grandiosa realidade de que Deus, a Verdade, é a Mente única extermina o erro de que haja mentes corruptas ou desonestas. Essa verdade também extermina o erro de que haja pessoas burras e desatentas, que se deixem enganar. Todos os filhos de Deus refletem a Mente única e expressam inteligência, sabedoria, honestidade e integridade. Nenhum filho de Deus engana ou é enganado.

O fato espiritual de que Deus é a Mente única extermina todo tipo de erro: a preguiça, a apatia, os vícios, o egoísmo, a intolerância, a ineficiência, o medo, etc. Se a Mente não tem preguiça (porque Deus é Oni-ação), eu, que sou a manifestação da Mente, também não sinto preguiça. Se a Mente não tem medo (pois perfeito Amor lança fora o medo), eu também não sinto medo.

O exterminador do erro também extermina a doença. A Ciência Cristã revela que a doença não é uma verdade, mas simplesmente uma crença. E quem acredita na crença? A mente mortal, ou seja, a crença em uma mente separada de Deus. A mente mortal acredita na doença, fica com medo dela e sem querer projeta a doença no próprio corpo, que é uma manifestação exteriorizada da mente mortal. Portanto não haveria doença se não houvesse uma mente mortal pra acreditar, temer e projetar a doença no corpo. E o “exterminador do erro” destrói a crença em uma mente mortal, pois ele revela “a grandiosa verdade de que Deus, o bem, é a Mente única  e de que o oposto hipotético da Mente infinita” — a chamada mente mortal — “não é a Mente, não é a Verdade, mas é um erro, sem inteligência nem realidade”.

A partir de agora, então, vamos sempre nos lembrar do “exterminador do erro”, e saber que ele extermina o pecado, a doença e a morte, e nos ajuda a desfrutar plenamente da saúde, da santidade e da imortalidade que são inatas a todos os filhos de Deus.