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30 de outubro de 2019

Quando ele disse que Deus me ama...

A guerra é coisa muito séria e difícil, e, como soldado das Forças Especiais do Exército americano, eu costumava utilizar linguagem muito grosseira para mostrar como eu era durão. Depois de servir em combate, voltei para os Estados Unidos e comandei um pequeno batalhão. Certa noite, quando um de nossos soldados retornou, após ter se ausentado sem permissão, repreendi-o com palavras muito duras. Quando terminei, ele disse que retornara porque havia encontrado Jesus.

Na manhã seguinte, ele ficou em posição de sentido enquanto eu lhe aplicava uma punição administrativa. Ele prestou continência e disse: “Capitão, Deus o ama!” Ordenei que saísse do meu escritório, utilizando, como de costume, linguagem muito rude.


Mais tarde, naquela semana, fui a um culto da Ciência Cristã de quarta-feira à noite, o qual não havia frequentado fazia algum tempo. Na leitura, havia um trecho do relato bíblico em que Jesus estava sendo interrogado pelas autoridades judaicas, e Pedro foi acusado de ser seu discípulo. Negando, ele “começou a praguejar e a jurar...”
Senti-me envergonhado e indigno. O soldado havia se arrependido e voltado para enfrentar as consequências. Ele também tinha descoberto que Deus o amava, e me contara essa revelação.
Alguns meses após esse soldado deixar o Exército, ele escreveu uma carta me agradecendo por eu entender sua situação. Concluiu a carta com uma observação: “O senhor já tentou parar de praguejar tanto?” Eu ri dentro de mim, porque havia me arrependido e tentado, e estava progredindo nesse propósito. Como Pedro, eu estava aprendendo a amar o Cristo.
Agora era a minha vez de ter a coragem de deixar para trás tudo o que eu havia vivenciado, e parar de negar o Cristo com meu linguajar chulo. Comecei a ler a Lição Bíblica semanal regularmente, e a frequentar os cultos na igreja da Ciência Cristã de minha localidade. Eu não mudei minha linguagem da noite para o dia, mas estava crescendo na compreensão do amor de Deus por mim.
Ao longo dos anos, melhorei consideravelmente minha linguagem, e venho exercendo diversas funções na igreja filial da qual sou membro. O que eu mais valorizo é ensinar todas as semanas às crianças da Escola Dominical que “Deus as ama”.


Este testemunho foi publicado originalmente em áudio no podcast "Daily Lift". Aqui está o link: https://www.christianscience.com/pt/a-cura-crista-nos-dias-de-hoje/daily-lift/when-he-told-me-god-loves-me-por

1 de setembro de 2016

Qual é a nossa parte na cura?

Ao ler os Evangelhos, podemos notar que na maioria das curas de Jesus, a pessoa curada teve de fazer algo. O cego Bartimeu teve de clamar perseverantemente por Jesus. A mulher que sofria de uma hemorragia teve de tocar na orla da veste de Jesus. Ao cego de nascença, Jesus pediu: “vai, lava-te no tanque de Siloé”. Ao homem da mão ressequida, ele disse: “estende a mão”. Aos aleijados que curou e aos mortos que ressuscitou, ele ordenou: “levanta-te”. Em várias ocasiões, a pessoa teve que dar seu consentimento à cura, respondendo à pergunta: “queres ser curado?” Era comum Jesus pedir algo da pessoa que estava sendo curada, ou seja, ela precisava tomar parte ativa na cura.

No entanto, há uma cura em que isso aparentemente não aconteceu. Em Lucas 13, lemos: “Ensinava Jesus no sábado numa das sinagogas. E estava ali uma mulher possessa de um espírito de enfermidade, havia já dezoito anos; andava ela encurvada, sem de modo algum poder endireitar-se. Vendo-a Jesus, chamou-a e disse-lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade; E, impondo-lhe as mãos, ela imediatamente se endireitou e dava glória a Deus.”


Na primeira leitura, parece que Jesus fez todo o trabalho, e a mulher curada não fez nada. Porém, se examinarmos o relato com mais atenção, percebemos que ela fez pelo menos cinco coisas importantes:

1)    Ela foi ao lugar certo.
Por andar encurvada, essa mulher talvez tivesse dificuldade de caminhar, e provavelmente recebia olhares de dó, desprezo ou zombaria onde quer que ela fosse. Portanto, o simples fato de ela ter saído de casa para ir à sinagoga já mostra que ela fez algo. Ela enfrentou a dificuldade de locomoção e o preconceito e se apossou de seu direito de estar no lugar onde ela sentia que devia estar. E por que ela queria tanto estar na sinagoga?

2)    Ela desejou aprender e estar em comunhão com Deus
Em Ciência e Saúde aprendemos que “O desejo é oração” (p.1). O desejo dela de aprender foi recompensado. Jesus estava ensinando naquele dia. Ao ouvir seus ensinamentos, ela certamente ficou maravilhada e sentiu-se mais próxima do amor de Deus.
Talvez a mulher estivesse em um canto da sinagoga, passando-se desapercebida até ali. O fato é que, quando Jesus a viu, ele a chamou.

3)    Ela atendeu ao chamado
Ela foi até Jesus. Essa é mais uma ação da mulher. Não se sabe o quão distante ela estava de Jesus, mas mesmo no caso de estarem perto fisicamente, ela teve a ação de voltar-se a Jesus, de prestar atenção no Cristo. E quando Jesus impôs-lhe as mãos...

4)    Ela se endireitou
Ela sentiu o toque sanador do Cristo e respondeu a esse toque... endireitando-se.

5)    Ela deu glória a Deus
Ela reconheceu que fora Deus, o Amor, quem a curara, não um poder pessoal de Jesus, e ela teve gratidão a Deus. Assim ela solidificou a cura, sabendo que aquilo que Deus fez não pode ser desfeito, pois “tudo o que Deus faz durará eternamente” (Eclesiastes 3:14).

O que podemos aprender com essa história?
A importância de fazermos a nossa parte na cura. Se a mulher não tivesse o desejo de aprender e orar, ela não teria ido à sinagoga, e não teria sido curada. Se ela não tivesse atendido ao chamado do Cristo e se endireitado, ela não teria sido curada. Ou seja, se ela não tivesse feito a parte dela, ela não teria sido curada.

Quantas vezes nós deixamos de fazer a nossa parte? Quantas vezes deixamos de ir à igreja por causa dos desafios do dia-a-dia? A mulher também tinha seus desafios, mas ela os enfrentou e foi ao lugar certo.
Quantas vezes deixamos de lado nosso desejo de aprender e de orar, em troca de mero entretenimento? Quantas vezes deixamos com que os afazeres e preocupações do dia-a-dia ocupem o nosso tempo e nosso pensamento, deixando pouco ou nenhum tempo para estudar, orar e sentir-se em comunhão com Deus?


Quando estudamos a Ciência Cristã e oramos a Deus, nós vamos para o lugar mental correto, ou seja, mantemos um estado mental de espiritualidade e receptividade que nos habilita a ouvir e atender ao chamado do Cristo, “a mensagem divina de Deus aos homens, a qual fala à consciência humana” (Ciência e Saúde, p.332). Ao sentirmos o toque do Cristo, a Verdade, nós naturalmente endireitamos nosso pensamento e finalmente temos a cura de que tanto precisamos. Então sentimos imensa gratidão a Deus e Lhe damos a glória. É uma bênção maravilhosa! Mas, para obtê-la, nós temos que fazer a nossa parte.

18 de agosto de 2014

O amor divino corrige o homem

O que pensamos sobre políticos acusados de corrupção? E sobre fiscais, policiais, servidores públicos, ou qualquer pessoa que cai na tentação de ser desonesto para ganhar um dinheiro extra?

O sentimento que a maioria das pessoas têm é de raiva e ódio. Mas será que esse ódio ajuda a corrigir a situação? Será que o ódio ajuda os corruptos a serem pessoas melhores? Será que o ódio que sentimos faz bem para nós mesmos? Certamente que não.

Então o que fazer quando lemos ou ouvimos notícias de corrupção, ou nos deparamos com alguém desonesto em nosso dia-a-dia?

Podemos seguir o exemplo de Jesus.
Certa vez, enquanto caminhava pela cidade de Jericó, ele se deparou com um coletor de impostos chamado Zaqueu. Este era conhecido na localidade por cobrar impostos maiores do que deveria e embolsar para si o excedente. Todos o odiavam. Porém, o ódio de toda a população de Jericó não ajudou Zaqueu a se corrigir. Mas, quando ele subiu em uma árvore para ver Jesus passar, algo diferente aconteceu.


Ele foi tratado com amor. Não com amor humano, que condescende com o erro, mas com amor divino, que separa o erro da pessoa. Esse amor divino condena a desonestidade, mas consegue ver um filho de Deus por trás da aparência de um homem desonesto, e ama a esse filho de Deus.

Jesus não tratou Zaqueu com ódio, nem lhe deu uma bronca, nem o ameaçou. Jesus pediu para se hospedar na casa de Zaqueu. Este ficou muitíssimo honrado de hospedar um profeta de Deus. E quando Zaqueu recebeu Jesus em sua casa, ele ficou tão tocado pelo amor do Cristo, que resolveu corrigir suas atitudes e ser um homem melhor e mais honesto.

Mary Baker Eddy escreve em seu livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “O amor divino corrige e governa o homem” (p.6). Não é o ódio humano que corrige e governa o homem, mas sim o amor divino.

No mesmo livro também lemos que Cristo é “a mensagem divina de Deus aos homens, a qual fala à consciência humana” (p. 332). Jesus era o mensageiro, Cristo é a mensagem. E Zaqueu recebeu o Cristo em sua casa, ou seja, recebeu essa mensagem de Deus em sua consciência. O que dizia essa mensagem? Ela revelava a natureza divina do homem. Zaqueu percebeu que a desonestidade não fazia parte de seu ser genuíno, o ser que Deus criou, pois Deus é a Verdade, e o filho da Verdade é naturalmente verdadeiro e honesto. Zaqueu sentiu que a verdade e o amor faziam parte de seu ser, portanto ele não poderia agir de maneira contrária à sua natureza divina.

Com certeza o olhar puro e amoroso de Jesus ajudou Zaqueu a ver a si mesmo de uma maneira nova, e trouxe a cura. “Jesus reconhecia na Ciência o homem perfeito, que lhe era visível ali mesmo onde os mortais veem o homem mortal e pecador. Nesse homem perfeito o Salvador via a própria semelhança de Deus, e esse modo correto de ver o homem curava os doentes” (Ciência e Saúde, p.476/477). A atitude de Jesus para com Zaqueu é um exemplo valioso para todos nós.

Então, como vamos pensar a respeito de pessoas que agiram desonestamente?

Se estivermos imbuídos do amor divino, que separa o erro da pessoa e que enxerga o filho perfeito de Deus por trás das aparências mortais, nossos pensamentos e ações com certeza vão influenciar para a cura da situação.

29 de outubro de 2013

Livre de pensamentos paralisantes


Aprendi uma lição valiosa lendo uma passagem da Bíblia, em João 5:1-9, na qual Jesus vai ao tanque de Betesda, onde há uma multidão de enfermos que acreditam que a água do tanque tem poderes curativos. Ele pergunta a um paralítico que ali estava: “Queres ser curado?” O enfermo responde: “Senhor, não tenho ninguém que me ponha no tanque...”


Eu me identifiquei com esse paralítico. No momento em que lia a história, eu me sentia paralisado em minha carreira. Sou escritor e estava há bastante tempo tentando publicar uma coleção de livros infantis, mas não estava conseguindo. Pensava no Cristo perguntando para mim: Você quer progredir profissionalmente? E eu respondia: Eu não tenho ninguém que me ofereça uma oportunidade. Eu não tenho ninguém que me indique... Eu não tenho ninguém que se interesse pelo meu trabalho. Não tenho... não tenho...

Percebi que a resposta do paralítico indicava exatamente o que paralisava o corpo dele, e a minha carreira. “Não tenho” é um pensamento paralisante. Focar o pensamento no que eu “não tenho” me fazia ficar paralisado, com medo e sem saber o que fazer. Como podia sair desse estado mental?

O que me ajudou foi a resposta de Jesus ao paralítico: “Levanta-te, toma o teu leito e anda”. Essa ordem era como se fosse para mim. Ouvi o Cristo me dizer: “Levanta-te, ergue-te desse estado mental limitado de “não tenho” e toma posse do que você já tem, usa o que você tem... e anda, dê os passos necessários para o progresso”.

Em vez de ficar lamentando o que eu não tenho, eu me fiz essa pergunta: O que é que eu já tenho? A resposta me veio bem clara: Eu tenho Deus, que é meu Pai e Mãe. Ele me ama. Ele cuida de mim. Ele me inspira, Ele me dá as ideias que eu preciso para agir corretamente. Ele me guia e me governa. Eu tenho a Deus, que é o dono de todo o mundo. Tudo é dEle, e Ele é meu Pai. Preciso de algo a mais?

Pensei também que eu tenho talentos específicos e tenho todas as qualidades que preciso para progredir: inteligência, sabedoria, criatividade, domínio, saúde, paciência, disciplina, paz... Reflito abundantemente todas essas qualidades divinas, pois eu sou o reflexo de Deus, a imagem e semelhança de Deus, e tenho tudo o que Deus tem.

Inspirado por essas verdades espirituais, eu tive a ideia de ligar para uma certa editora. Para minha surpresa, o próprio dono me atendeu e demonstrou interesse pelos meus livros. Participei de diversas reuniões e trabalhei bastante para adaptar os livros para o público alvo dessa editora. Para isso, eu tive que utilizar o que “eu tenho”, ou seja, minhas qualidades divinas, meus talentos e a inspiração constante que Deus me dá. Meses depois, meus livros finalmente foram publicados. Agora eles estão sendo um sucesso e abençoando muitas crianças.

Fiquei muito feliz de ter dado esse passo de progresso em minha carreira, graças ao apoio e a inspiração que sempre recebo de meu Pai-Mãe Deus.



11 de julho de 2013

Conecte-se à Mente divina 24h/7dias em tempo real.

O Amor divino – o Pai-Mãe Deus infinito e universal – está sempre conectado contigo! Ele/Ela é @ melhor Amig@! 
Fiel parceiro e contato para todas as ocasiões na trajetória do bem, da cura e da libertação e da qualidade de vida!
Ele está sempre disponível, nunca está fora de área de cobertura ou fora de serviço!
É o único que nunca está ocupado, nunca ausente, não te bloqueia ou te exclui e sempre tem um tempinho para trocar uma ideia contigo! Uma Palavra de ternura e um alento suave de conforto espiritual – tudo o que você precisa a qualquer momento.
A conexão é gratuita e não precisa ter computador nem web é só abrir-se completamente à totalidade divina e descobrir a nulidade da matéria e do sentido material da vida.
Então: Abra teu coração e a tela de tua mente! Deixe o influxo do bem fluir em tua vida e abençoar a todos que estão ao teu redor! Sinta que existe uma unidade espiritual (conexão) entre você e o Princípio divino de teu ser que nunca cai ou se perde! 
Conecte-se ao bem! Experimente hoje mesmo em RTC (Real Time Clock) - em tempo real - no exato agora, ou em qualquer tempo….
Amig@, estás sempre abraçad@ no amplexo (infinito abraço) do Amor divino! 

Desse modo temos uma bela noção da unidade espiritual entre o homem e Deus. Nunca podemos estar separado da fonte de nosso ser, a Mente divina! Agradeça por essa união e mantenha-se conectado! Cristo Jesus nos deu a melhor dica: "Eu e o Pai somos um."

[Imagens da web]


7 de julho de 2013

Necessidade profissional suprida: o Cristo promoveu nosso encontro


Gosto de pensar na onisciência, onipotência e onipresença de Deus. Orar partindo dessas ideias me ajudou a superar um desafio que enfrentei em minha vida profissional. Sou autônomo e, em certo momento, precisei procurar novos clientes para me manter financeiramente. Mas antes dar os primeiros passos humanos e checar minha lista de clientes, voltei-me a Deus em oração, lembrando-me que Seu poder e Sua presença são muito maiores do que qualquer indicação ou pessoa influente.


Pensei: neste exato momento alguém precisa de meus serviços, e Deus, em Sua onisciência, sabe quem é essa pessoa, em Sua Onipresença sabe onde ela está, e em Sua Onipotência tem poder para proporcionar nosso encontro. Afinal, trata-se de dois filhos de Deus desejando algo bom: um deseja oferecer e outro receber um serviço. E Deus supre essas duas necessidades.

Lembrei-me de um trecho da Bíblia em Filipenses 2:13 que diz “Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a Sua boa vontade.” Logo em seguida, tive a ideia de visitar um estabelecimento comercial para mostrar fotos de meu trabalho e oferecer meus serviços. A pessoa ficou com meus cartões, mas não recebi nenhuma proposta concreta de trabalho.

Confesso que fiquei um pouco decepcionado, pois senti que Deus tinha me inspirado a buscar aquele lugar. Mesmo assim, continuei confiante que Deus supriria minhas necessidades. Naquela mesma noite, por indicação de uma antiga cliente, outra pessoa me ligou solicitando meus serviços já para o dia seguinte. Fiz o atendimento particular e ainda peguei o endereço de mais um cliente em potencial. Posso afirmar com gratidão que o Cristo promoveu nosso encontro e que minhas necessidades daquele momento foram completamente supridas.

Essa experiência me fez compreender que mesmo quando estamos aparentemente vulneráveis ou não vemos os resultados de nossas orações, Deus já está em ação atendendo às nossas necessidades, mesmo que não seja da forma que imaginamos. "Pois onde se reunirem dois ou três em meu nome, ali eu estou no meio deles." (Mateus 18: 20)

22 de junho de 2013

Reuniões de testemunhos da Ciência Cristã

Partilhando o passo à passo de nosso crescimento espiritual




Um dos meus hobbies prediletos é assistir a programas de culinária.

Eu me deleito com as receitas, com os “passo à passo”... Porém, se vocês pensam que eu sei cozinhar, se enganam, pois infelizmente não sei. Mas, apesar disso, eu realmente gosto desses programas, pois sinto como se estivesse preparando aqueles pratos maravilhosos.

Certo dia, assisti a um programa que tinha como convidada uma chefe de cozinha estrangeira. Ao iniciar o preparo de uma série de pratos, ela comentou que um deles seria muito difícil de fazer. Na verdade, ela disse que a preparação desse prato era sempre uma incógnita, pois nunca tinha certeza do resultado final. Fiquei super curiosa sobre esse tal prato e, para minha surpresa, ela anunciou que se tratava de .... Arroz.

Arroz? Puxa, esse eu sei fazer! Aliás, já fiz várias vezes, exclamei para comigo mesma.

Bem, a chefe fez todos os pratos, inclusive o arroz. E mesmo demonstrando um certo receio quanto ao resultado final, tudo deu certo.


Passado algum tempo, ao cozinhar o “básico” e preparar arroz, lembrei-me desse programa de culinária e da história dessa chefe. Nesse momento, senti uma enorme gratidão pelas reuniões de testemunhos realizadas regularmente nas igrejas da Ciência Cristã. E uma analogia me veio ao pensamento. Pensei que assim como eu poderia, com humildade, acalmar o medo dessa chefe, mostrando-lhe como faço o meu arroz e encorajando-a a seguir o passo à passo, as assim chamadas leis que aprendi em meu estudo da Ciência Cristã, permitem-me compartilhá-las nas reuniões de testemunhos. Pois se eu pude demonstrá-las em minha própria experiência, quer se trate de uma situação mais ou menos complexa, outros também o podem. As leis divinas não falham, não há medo, insegurança, dúvida ou incerteza que possam torná-las inoperantes.

Com nossos testemunhos, ajudamo-nos uns aos outros no passo à passo de nosso crescimento espiritual. Pois o que para um já foi demonstrado, para outro talvez ainda seja uma situação “a vencer”. E é assim que nos apoiamos mutuamente, que “cuidamos” uns dos outros, na igreja. Fortalecemos nossas “armas espirituais” em face aos “principados e potestades, contra os dominadores desse mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Efésios 6: 12). Assim, por meio do fortalecimento de nossa compreensão de Deus e de Sua criação, as reuniões de testemunhos são um suporte coletivo importante para vencermos o medo, a insegurança, a dúvida, a incerteza, etc.

Além disso, qualquer participante que queira aprofundar sua compreensão espiritual pode entrar em contato com uma pessoa com maior experiência na prática dessas leis, alguém que possa orientá-lo em seu estudo e prática. Não é esse o papel de um praticista?

Pensando assim, de uma maneira simples, pude encher meu coração de alegria e gratidão pelos testemunhos apresentados em nossas reuniões semanais, pela vasta literatura da Ciência Cristã, pelo trabalho dos praticistas e de todos os membros das igrejas, que se apóiam mutuamente ao apoiar-se no amor do Cristo, que nunca falha, pois Deus é socorro sempre presente.