A Ciência Cristã ensina
que na oração “temos de negar o pecado e declarar a totalidade de Deus” (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras,
p.15). Mas é muito comum nós fazermos o oposto, não é mesmo? Afirmamos o pecado
e negamos a totalidade de Deus.
Por exemplo,
quando lemos uma notícia sobre corrupção e a aceitamos como verdadeira, nós estamos
afirmando o pecado (a desonestidade) e negando a totalidade de Deus (a
Verdade). Esse modo de pensar é exatamente o contrário da oração.
A oração
científica, neste caso, seria negar a desonestidade, reconhecendo que ela não faz
parte da identidade verdadeira do filho de Deus. Pois Deus é a Verdade, e o
filho de Deus reflete a Verdade, manifestando-A plenamente em qualidades
divinas como honestidade e integridade. A Verdade tem todo o poder e destrói a
desonestidade. É assim que negamos a desonestidade e afirmamos a totalidade da
Verdade.
De forma similar,
nós podemos negar o ódio e afirmar a totalidade do Amor; negar a morosidade e a
apatia e afirmar a totalidade da Vida; negar a desordem e o desequilíbrio e afirmar
a totalidade do Princípio; negar o desânimo e afirmar a totalidade da Alma;
negar o materialismo (qualquer forma de idolatria à matéria) e afirmar a
totalidade do Espírito; negar a crença em mentes mortais errantes separadas de
Deus e afirmar a totalidade da Mente divina, fonte única de pensamentos e de
toda a ação.
Essa sim é a maneira
correta de pensar. É uma forma de oração verdadeira e eficaz, que abençoa a nós
e ao mundo.