15 de julho de 2013

A Regra da Harmonia Perpétua



Acredita-se que a harmonia e a saúde sejam entremeadas por períodos de doença e desarmonia. Também acredita-se que, a partir de certa idade, a saúde e o vigor entrem em um processo de declínio.

Isso é o que muitas pessoas acreditam como sendo verdade. Mas o que é que Deus sabe sobre isso? Por acaso o Deus Todo-Harmonioso sofre períodos de desarmonia? Será que a passagem do tempo afeta de alguma maneira a harmonia de Deus? É claro que não. E como o homem é feito à imagem e semelhança de Deus, o que é verdade para Deus também é verdade para o homem. Como reflexo de Deus, o homem e a mulher têm o direito e o privilégio de desfrutar da harmonia plena, livre de doenças ou de declínio.

Na página 381 do livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, Mary Baker Eddy escreve: “Exilemos a doença como a um proscrito e atenhamo-nos à regra da harmonia perpétua — a lei de Deus.” Estudando esse trecho podemos entender que a regra de Deus não é a suposta regra da harmonia intermitente, nem a falsa regra da harmonia declinante. Deus, com todo o Seu amor infinito por nós, estabeleceu a “regra da harmonia perpétua”, e essa é a “lei de Deus”, uma lei que nada nem ninguém pode revogar. Estamos todos sujeitos a essa lei da harmonia.

O trecho citado acima continua assim: “Assiste ao homem o direito moral de anular uma sentença injusta, sentença que jamais foi imposta pela autoridade divina.” Então, se parece que fomos sentenciados a ficar doentes, ou a envelhecer, temos “o direito moral de anular” essa “sentença injusta”, pois não estamos sujeitos às crenças do homens, erroneamente chamadas de leis. Estamos sujeitos unicamente a Deus e à Sua lei, ou seja, à regra da harmonia perpétua. Podemos confiar e nos regozijar nisso.

Nenhum comentário: