Acredita-se
que a harmonia e a saúde sejam entremeadas por períodos de doença e desarmonia.
Também acredita-se que, a partir de certa idade, a saúde e o vigor entrem em um
processo de declínio.
Isso
é o que muitas pessoas acreditam como sendo verdade. Mas o que é que Deus sabe
sobre isso? Por acaso o Deus Todo-Harmonioso sofre períodos de desarmonia? Será
que a passagem do tempo afeta de alguma maneira a harmonia de Deus? É claro que
não. E como o homem é feito à imagem e semelhança de Deus, o que é verdade para
Deus também é verdade para o homem. Como reflexo de Deus, o homem e a mulher
têm o direito e o privilégio de desfrutar da harmonia plena, livre de doenças
ou de declínio.
Na
página 381 do livro Ciência e Saúde com a
Chave das Escrituras, Mary Baker Eddy escreve: “Exilemos a doença como a um
proscrito e atenhamo-nos à regra da harmonia perpétua — a lei de Deus.” Estudando esse trecho podemos entender que a regra de Deus não é a suposta
regra da harmonia intermitente, nem a falsa regra da harmonia declinante. Deus,
com todo o Seu amor infinito por nós, estabeleceu a “regra da harmonia
perpétua”, e essa é a “lei de Deus”, uma lei que nada nem ninguém pode revogar.
Estamos todos sujeitos a essa lei da harmonia.
O
trecho citado acima continua assim: “Assiste ao homem o direito moral de anular
uma sentença injusta, sentença que jamais foi imposta pela autoridade divina.”
Então, se parece que fomos sentenciados a ficar doentes, ou a envelhecer, temos
“o direito moral de anular” essa “sentença injusta”, pois não estamos sujeitos
às crenças do homens, erroneamente chamadas de leis. Estamos sujeitos
unicamente a Deus e à Sua lei, ou seja, à regra da harmonia perpétua. Podemos
confiar e nos regozijar nisso.
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